O gosto pela investigação foi algo que sempre acompanhou a minha prática clínica. Das limitações, desafios e potencialidades que fui observando ao longo da minha prática, penso que a investigação nos pode ajudar a ser melhores terapeutas. Por um lado, implica nos irmos questionando acerca das interacções deste processo, por outro, a estarmos mais actualizados em termos de modelos e formas de comunicação terapêutica.
Comecei por processos como a investigação do fenómeno de porta giratória, até um trabalho mais aprofundado sobre processos emocionais em psicoterapia. A investigação de processo em psicoterapia é uma área na qual tenho particular interesse, em especial sobre processos emocionais. Actualmente, para além do estudo de um constructo chamado “Alexitimia” - que é uma dificuldade em identificar e comunicar sentimentos, muito descrita na literatura com toxicodependentes - tenho desenvolvido trabalhos com os meus alunos sobre o autocuidado do terapeuta, a relação terapêutica e a qualidade da relação em supervisão clínica.
Encontro-me também ligada a uma equipa de investigadores da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, direcionada para o estudo de um meta-modelo integrativo em psicoterapia – O Modelo de Complementaridade Paradigmática.
A investigação em clínica deve estar onde a clínica acontece, permitindo também uma avaliação do serviço prestado à comunidade.
Publicações
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (no prelo). Alexithymia and emotional processing: a mediation model. Journal of Clinical Psychology
Figueiredo, S., Silva, A.N., Fé, E.M., Santos, E., Mateus, S., Neto, D. (2016). Guia Orientador da Intervenção Psicológica nos Problemas Ligados ao Álcool. Relatório no âmbito da parceria OPP e Fórum Nacional do Álcool.
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (2013). Alexithymia and Emotional Processing as Phenomena Pertinent to all Theoretical Orientations. International Journal of Psychotherapy, 17(3), 5-19.
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (2013). Quando o cliente pensa que não sente e sente o que não pensa: Alexitimia e psicoterapia. Análise psicológica, 2(XXXI), 1-15.
Silva, A. N. (2011). Terapia de Grupo focada nas emoções. Uma intervenção diferenciada com pacientes alcoólicos em recuperação. Revista Toxicodependências, 17(2), 43-51.
Silva, A. N. & Fé, E. M. (2009). Álcool na Estrada: Componente Consulta de Alcoologia do Programa STOP na Unidade de Alcoologia de Lisboa. Revista Toxicodependências, 15(3), 31-38.
Neto, D. D. & Silva, A. C. (2008). Characterization of Readmissions at a Portuguese Psychiatric Hospital: An analysis of a 21 months period. The European Journal of Psychiatry, 22(2), 69-76.
Comecei por processos como a investigação do fenómeno de porta giratória, até um trabalho mais aprofundado sobre processos emocionais em psicoterapia. A investigação de processo em psicoterapia é uma área na qual tenho particular interesse, em especial sobre processos emocionais. Actualmente, para além do estudo de um constructo chamado “Alexitimia” - que é uma dificuldade em identificar e comunicar sentimentos, muito descrita na literatura com toxicodependentes - tenho desenvolvido trabalhos com os meus alunos sobre o autocuidado do terapeuta, a relação terapêutica e a qualidade da relação em supervisão clínica.
Encontro-me também ligada a uma equipa de investigadores da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, direcionada para o estudo de um meta-modelo integrativo em psicoterapia – O Modelo de Complementaridade Paradigmática.
A investigação em clínica deve estar onde a clínica acontece, permitindo também uma avaliação do serviço prestado à comunidade.
Publicações
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (no prelo). Alexithymia and emotional processing: a mediation model. Journal of Clinical Psychology
Figueiredo, S., Silva, A.N., Fé, E.M., Santos, E., Mateus, S., Neto, D. (2016). Guia Orientador da Intervenção Psicológica nos Problemas Ligados ao Álcool. Relatório no âmbito da parceria OPP e Fórum Nacional do Álcool.
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (2013). Alexithymia and Emotional Processing as Phenomena Pertinent to all Theoretical Orientations. International Journal of Psychotherapy, 17(3), 5-19.
Silva, A. N., Vasco. A. B. & Watson, J.C. (2013). Quando o cliente pensa que não sente e sente o que não pensa: Alexitimia e psicoterapia. Análise psicológica, 2(XXXI), 1-15.
Silva, A. N. (2011). Terapia de Grupo focada nas emoções. Uma intervenção diferenciada com pacientes alcoólicos em recuperação. Revista Toxicodependências, 17(2), 43-51.
Silva, A. N. & Fé, E. M. (2009). Álcool na Estrada: Componente Consulta de Alcoologia do Programa STOP na Unidade de Alcoologia de Lisboa. Revista Toxicodependências, 15(3), 31-38.
Neto, D. D. & Silva, A. C. (2008). Characterization of Readmissions at a Portuguese Psychiatric Hospital: An analysis of a 21 months period. The European Journal of Psychiatry, 22(2), 69-76.